Afogamento, uma morte silenciosa
Odele Souza
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16 de agosto de 2015
As crianças se afogam em silêncio, por isso o afogamento é conhecido como a morte silenciosa. Não tem como escutar um pedido de ajuda, um grito de socorro de uma criança embaixo dágua. Se afogam em silêncio, e em silêncio morrem.
O afogamento ocorre em um momento de distração. Basta um segundo para a tragédia acontecer. Ao ter início o afogamento, a glote se fecha durante alguns segundos. Como não há entrada de oxigênio, chega o momento em que a pessoa deixa de se debater e começa a tomar agua. Segundos depois a pessoa entra em parada cardiorrespiratória.
Uma criança perde a consciência depois de estar submersa por dois minutos. Depois de 4 a 6 minutos, danos irreversíveis ocorrem em seu cérebro.
Claro que a supervisão dos pais é imprescindível, mas é preciso que as piscinas onde nossas crianças nadam sejam locais seguros. Para isso basta que alguns dispositivos de segurança sejam instalados nas piscinas. Tampas anti aprisionamento e cercas de proteção por exemplo.
Continuamos à espera da Lei Federal para Segurança nas Piscinas que se encontra parada no gabinete do Senador Renan Calheiros lá em Brasília. Enquanto o uso de dispositivos de segurança não for LEI, nas piscinas de nosso país, os acidentes, principalmente vitimando crianças continuarão a ocorrer.
As crianças se afogam em silêncio, por isso o afogamento é conhecido como a morte silenciosa. Não tem como escutar um pedido de ajuda, um grito de socorro de uma criança embaixo dágua. Se afogam em silêncio, e em silêncio morrem.
O afogamento ocorre em um momento de distração. Basta um segundo para a tragédia acontecer. Ao ter início o afogamento, a glote se fecha durante alguns segundos. Como não há entrada de oxigênio, chega o momento em que a pessoa deixa de se debater e começa a tomar agua. Segundos depois a pessoa entra em parada cardiorrespiratória.
Uma criança perde a consciência depois de estar submersa por dois minutos. Depois de 4 a 6 minutos, danos irreversíveis ocorrem em seu cérebro.
Claro que a supervisão dos pais é imprescindível, mas é preciso que as piscinas onde nossas crianças nadam sejam locais seguros. Para isso basta que alguns dispositivos de segurança sejam instalados nas piscinas. Tampas anti aprisionamento e cercas de proteção por exemplo.
Continuamos à espera da Lei Federal para Segurança nas Piscinas que se encontra parada no gabinete do Senador Renan Calheiros lá em Brasília. Enquanto o uso de dispositivos de segurança não for LEI, nas piscinas de nosso país, os acidentes, principalmente vitimando crianças continuarão a ocorrer.
Um comentário
Estes pormenores que aqui nos deixas sobre afogamento são impressionantes.
Se os decisores políticos que tardam inexplicavelmente em aprovar a Lei Federal lessem o que aqui escreves não poderiam deixar de tomar a atitude que se impõe, ou seja, agir em prol dos cidadãos do seu país evitando o mais possível a repetição de acidentes nas piscinas.