Rachel e Cynthia, mãe e filha, em um momento feliz
"Se soubesse o que aconteceria, jamais eu a deixaria entrar na piscina. Fui levar minha filha para se divertir e a vi morrer".
(Cynthia, mãe de Rachel, morta no domingo dia 16/07, ao ter os cabelos sugados na piscina do hotel
Tenho visto nos noticiários sobre acidentes por sucção dos ralos de piscinas que os locais, numa tentativa se furtar às suas responsabilidades, acabam, de uma forma até cruel, responsabilizando os pais pelo acidente ocorrido, alegando esses locais que os pais não teriam exercido a necessária vigilância para com seus filhos. Ora, os pais não têm como saber se as piscinas onde seus filhos nadam estão ou não funcionando dentro ou fora dos padrões de segurança. E apesar deste tipo de acidente ser mais comum do que se pensa, muitos ainda não conhecem esse risco.
"Para o advogado do estabelecimento, Luiz Eduardo Righetto, o caso foi uma fatalidade. "O hotel está dentro das regras, se solidariza com os familiares da vítima, lamenta o ocorrido, mas não houve negligência. Estamos dentro das normas, por isso não é possível nos atribuir responsabilidade", disse."
O advogado do estabelecimento obviamente está equivocado. Como estão dentro das normas se o ralo estava sem a tampa antiaprisionamento?! Não sabiam? Pois procurem e informar. Proprietários e administradores de piscinas têm por obrigação conhecer e usar as normas de segurança em suas piscinas. Em assim não sendo não há que se falar em responsabilidade dos pais e esses locais terão sim que ser responsabilizados por esses acidentes.
A matéria completa pode ser lida neste link do G1
O fato é que, em se tratando de segurança nas piscinas, existe negligência não só dos locais onde as piscinas estão instaladas, como dos políticos que engavetam projetos de Lei que se aprovadas e colocas em vigor, salvariam muitas vidas. É o caso do Projeto de Lei desde 2014 está engavetado no Senado em Brasília.
O que me dá esperança é que a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas está prestes a terminar os trabalhos de revisão e atualização de suas normas. no que se refere a segurança nas piscinas. E aí bastaria uma simples folha de papel escrita por um político de boa vontade que dissesse: "As piscinas do Brasil, deverão seguir rigorosamente as normas de segurança mencionadas na NBR 10.339 da ABNT".
Direcionar a segurança das piscinas para as normas da ABNT - NBR 10.339, seria o mais correto e simples a fazer.
(Cynthia, mãe de Rachel, morta no domingo dia 16/07, ao ter os cabelos sugados na piscina do hotel
Tenho visto nos noticiários sobre acidentes por sucção dos ralos de piscinas que os locais, numa tentativa se furtar às suas responsabilidades, acabam, de uma forma até cruel, responsabilizando os pais pelo acidente ocorrido, alegando esses locais que os pais não teriam exercido a necessária vigilância para com seus filhos. Ora, os pais não têm como saber se as piscinas onde seus filhos nadam estão ou não funcionando dentro ou fora dos padrões de segurança. E apesar deste tipo de acidente ser mais comum do que se pensa, muitos ainda não conhecem esse risco.
"Para o advogado do estabelecimento, Luiz Eduardo Righetto, o caso foi uma fatalidade. "O hotel está dentro das regras, se solidariza com os familiares da vítima, lamenta o ocorrido, mas não houve negligência. Estamos dentro das normas, por isso não é possível nos atribuir responsabilidade", disse."
O advogado do estabelecimento obviamente está equivocado. Como estão dentro das normas se o ralo estava sem a tampa antiaprisionamento?! Não sabiam? Pois procurem e informar. Proprietários e administradores de piscinas têm por obrigação conhecer e usar as normas de segurança em suas piscinas. Em assim não sendo não há que se falar em responsabilidade dos pais e esses locais terão sim que ser responsabilizados por esses acidentes.
A matéria completa pode ser lida neste link do G1
O fato é que, em se tratando de segurança nas piscinas, existe negligência não só dos locais onde as piscinas estão instaladas, como dos políticos que engavetam projetos de Lei que se aprovadas e colocas em vigor, salvariam muitas vidas. É o caso do Projeto de Lei desde 2014 está engavetado no Senado em Brasília.
O que me dá esperança é que a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas está prestes a terminar os trabalhos de revisão e atualização de suas normas. no que se refere a segurança nas piscinas. E aí bastaria uma simples folha de papel escrita por um político de boa vontade que dissesse: "As piscinas do Brasil, deverão seguir rigorosamente as normas de segurança mencionadas na NBR 10.339 da ABNT".
Direcionar a segurança das piscinas para as normas da ABNT - NBR 10.339, seria o mais correto e simples a fazer.