Neste mês de setembro - divulgados - já tivemos dois acidentes ocorridos em piscinas.
No dia 03 de setembro os gêmeos Gabriel e Guilherme de quase dois anos, se afogaram na piscina da residência dos pais na cidade de Três Lagoas, Mato Grosso do Sul. Pelo que se lê na matéria, as crianças teriam tido acesso a piscina porque a grade de proteção estava apenas encostada. Leia mais AQUI.
Gabriel e Guilherme morreram afogados na piscina da própria residência
Já no domingo, dia 17, um menino de 7 anos, morreu afogado na piscina de um Hotel em Alagoas, A criança que era de São Paulo, estava de férias com os país. Leia mais AQUI
Ítalo C Fernandes, de 7 anos morreu afogado na piscina de um hotel em Alagoas. Alguns sites falam que o acidente ocorreu em um hotel, outros, em um restaurante. leia mais AQUI.
O fato é que os acidentes em piscinas ocorrem por falta de segurança no local. Quanto a isso não há dúvidas. No primeiro caso, se os bebês gêmeos conseguiram acessar a piscina foi porque não havia portão auto travante que é um dos dispositivos de segurança mencionados no texto da Lei de Segurança nas Piscinas que segue em tramitação (avançada ao que parece) no Senado. Vamos esperar que essa tão importante Lei saia de uma vez por todas do papel e que colocada em prática, possa salvar a vida de tantas crianças que têm tido a vida perdida em uma piscina sem segurança.
Por mais segurança nas piscinas do Brasil!