De acordo com relatos que circulam nas redes sociais, a família alugou a casa para passar o feriado de Carnaval. Porém, o homem que fez a tratamento da água da piscina não desligou o equipamento da bomba que faz a filtragem da água.
A família também não percebeu que o equipamento estava ligado e a criançada pulou na piscina para se refrescar do calor escaldante.
Uma das crianças identificada como Tales Francisco, de 9 anos, ao pular na água foi sugado pela pressão da água e ficou com o corpo grudado entre a parede e o buraco por onde é realizada a filtragem da água da piscina.
Um dos adultos que estava na casa de praia percebeu que o menino estava sugado pelo equipamento, e rapidamente pulou na água e retirou a criança. Enquanto isso, outra pessoa desligou a bomba.
Tales Francisco foi encaminhado à Unidade de Emergência do Agreste (HEA) com hematomas no tórax. Ele recebeu atendimento médico e foi liberado."
Texto copiado na íntegra do site 7Segundos
Nos acidentes por sucção dos ralos das piscinas, nem sempre a criança consegue escapar, nem sempre a tragédia pode ser evitada. No caso de minha filha Flavia, ela não conseguiu se desvencilhar da forte sucção do ralo e por isso vive em coma vigil há mais de 22 anos. Que a tragédia ocorrida com Flavia sirva ao menos para conscientizar do quão perigosa pode ser uma piscina se estiver funcionado sem os indispensáveis dispositivos de segurança.
A norma 10.339-2018, da ABNT contém todos os dispositivos que se devidamente instalados, vão tornar a piscina segura e não mais uma armadilha submersa.