Enquanto isso no Hospital eu continuava a ser assediada por várias religiões. Uma pessoa conhecida me falou de uma sensitiva “sensacional”. Disse que essa sensitiva faria um “trabalho” em Flavia que certamente a faria recobrar a consciência. Impôs, porém uma condição para enviar a mulher ao hospital: Que após a recuperação de Flavia pelos poderes da para-normal eu me comprometesse a juntamente com Flavia, prestar pelo resto de nossas vidas, serviços relevantes ao centro espírita freqüentado por elas. Concordei no ato.
No dia combinado a sensitiva apareceu no hospital. Era uma mulher estranha. Não me olhava diretamente, falava sussurrando e andava curvada como se fosse corcunda. Quando a vi quase me arrependi de haver concordado com a visita, mas para não ser indelicada com a pessoa que a enviou, num esforço, a recebi cordialmente. Sem fazer perguntas sobre o que acontecera com Flavia ou demonstrar qualquer interesse por seu quadro clínico, a sensitiva foi se aproximando de sua cama. Sem tirar os olhos da mulher eu me sentia angustiada e me perguntava por que concordara com aquilo. Quem seria exatamente aquela mulher? Que conhecimentos ela possuía? Seria verdade o que eu ouvira sobre seus poderes? E seriam esses poderes fortes o suficiente para tirar Flavia do coma como ela queria me fazer acreditar? Reconheci que era tarde demais para retroceder e fiquei observando a sensitiva trabalhar.
A mulher segurou as mãos de Flavia e começou a conversar com ela, mas as palavras lhe saiam emboladas e não me era possível entender exatamente o que ela dizia. À medida que falava a mulher aproximava o rosto dela do de Flavia, até quase tocá-la. Aquilo me incomodava. E se Flavia, apesar de aparentemente ausente, estivesse também se sentindo incomodada por aquela presença estranha? Fui ficando cada vez mais agoniada. Num dado momento, a sensitiva botou no rosto uma expressão que me causou medo. Eu estava ao lado da cama de Flavia, olhando fixamente para a mulher mas ela parecia não me ver, demonstrando estar em transe. Então, num gesto inesperado e rápido a criatura segurou Flavia pela cabeça sacudindo-a várias vezes. Assustada pensei: - Meu Deus, o que essa mulher vai fazer com minha filha?! E sem lhe dar mais tempo, segurei-a pelo braço e a empurrei quarto afora. A conhecida que a enviou ficou zangada comigo e a partir daí nunca mais me procurou.
No dia combinado a sensitiva apareceu no hospital. Era uma mulher estranha. Não me olhava diretamente, falava sussurrando e andava curvada como se fosse corcunda. Quando a vi quase me arrependi de haver concordado com a visita, mas para não ser indelicada com a pessoa que a enviou, num esforço, a recebi cordialmente. Sem fazer perguntas sobre o que acontecera com Flavia ou demonstrar qualquer interesse por seu quadro clínico, a sensitiva foi se aproximando de sua cama. Sem tirar os olhos da mulher eu me sentia angustiada e me perguntava por que concordara com aquilo. Quem seria exatamente aquela mulher? Que conhecimentos ela possuía? Seria verdade o que eu ouvira sobre seus poderes? E seriam esses poderes fortes o suficiente para tirar Flavia do coma como ela queria me fazer acreditar? Reconheci que era tarde demais para retroceder e fiquei observando a sensitiva trabalhar.
A mulher segurou as mãos de Flavia e começou a conversar com ela, mas as palavras lhe saiam emboladas e não me era possível entender exatamente o que ela dizia. À medida que falava a mulher aproximava o rosto dela do de Flavia, até quase tocá-la. Aquilo me incomodava. E se Flavia, apesar de aparentemente ausente, estivesse também se sentindo incomodada por aquela presença estranha? Fui ficando cada vez mais agoniada. Num dado momento, a sensitiva botou no rosto uma expressão que me causou medo. Eu estava ao lado da cama de Flavia, olhando fixamente para a mulher mas ela parecia não me ver, demonstrando estar em transe. Então, num gesto inesperado e rápido a criatura segurou Flavia pela cabeça sacudindo-a várias vezes. Assustada pensei: - Meu Deus, o que essa mulher vai fazer com minha filha?! E sem lhe dar mais tempo, segurei-a pelo braço e a empurrei quarto afora. A conhecida que a enviou ficou zangada comigo e a partir daí nunca mais me procurou.
4 comentários
Olá,como cheguei aqui não importa, mas tenho uma coisa para lhe dizer teria feito o mesmo ou até pior.Qto a sua "conhecida"...e melhor nem comentar.Um abraço em Flávia um mto caloroso em vc. Pq abraços? ou inves de beijo? Pq abraços nos dão calor e o calor lhe tem movido para frente sintam -se abraçadas por mim. Fiquem na Paz do Senhor.
Não acredite em pessoas que dizem que podem salvar sua filha, só quem pode fazer isso é Deus. Não acredite quando dizem que foi Deus que quis, Deus não faz ninguém sofrer.
Durante o seu breve ministério terrestre, Jesus deu um vislumbre das bênçãos que o restabelecimento do governo divino daria à humanidade. Os Evangelhos dão evidência de que Jesus teve compaixão dos membros pobres e discriminados da sociedade humana. Curou doentes, alimentou famintos e ressuscitou mortos.
Pode ter certeza de que as bênçãos do Reino de Deus estarão ao seu alcance, se você seguir o conselho bíblico: “Buscai a Jeová enquanto pode ser achado. Chamai-o enquanto mostra estar perto.” — Isaías 55:6.
Dê prioridade na sua vida à leitura e ao cuidadoso estudo da Palavra de Deus. Procure conhecer a Deus e aquele a quem ele enviou, Jesus Cristo. Esforce-se a viver em harmonia com as normas de Deus e mostre assim que está disposto a se sujeitar à soberania dele. Isso lhe dará mais felicidade agora, apesar das provas com que se possa confrontar. E no futuro, fará com que usufrua a vida num mundo livre de sofrimento. — João 17:3.
e-mail: danascully113@gmail.com
necessario verificar:)