"O dono do Sanfelice Hotel, em Balneário Camboriú (SC), foi indiciado pela morte da menina Rachel Novaes Soares, de 7 anos, que morava em Guarujá e estava viajando para comemorar seu aniversário quando se afogou após ter o cabelo sugado pelo ralo da piscina infantil. O acidente ocorreu no dia 16 de julho desse ano, em uma piscina com 60 centímetros de profundidade."
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Não importa a profundidade, se os cabelos ou qualquer outra parte do corpo de uma pessoa, principalmente criança, for sugada pela sucção da piscina, vai ocorrer afogamento e a morte é quase certa.
Os inúmeros acidentes ocorridos no Brasil causado pela sucção dos ralos e pela ausência de cerca de proteção na piscina, já leva a justiça a condenar com mais celeridade a negligência dos proprietários e administradores de piscinas. A Lei está demorando, mas que não se espere por ela para instalar os dispositivos que vão evitar a sucção dos ralos. Essa simples providência pode salvar muitas vidas.
2 comentários
Que seja penalizado embora nada traga de volta o sorriso de uma criança.
Subscrevo todas as tuas palavras porque tem de haver mais responsabilização versus segurança.
Beijos e mil em Flavia
Punir os responsáveis por falhas na segurança é indispensável. Mas não chega. É preciso publicar leis atualizadas, mais eficazes. E depois tem que haver fiscalização prévia. Não se deve esperar que as tragédias ocorram para se intervir.